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Análise: Bulletstorm

Os jogos de tiro em primeira pessoa geralmente seguem um tipo de regra: Serem o mais sério possível, realista (condizente com o mundo em que o jogo está) e sisudo. Pegue qualquer Call of Duty, Battlefield (com exceção da sub-série Bad Company), ou Bioshock por exemplo e verá o que eu digo. Exceções a isso existem, como a série Duke Nukem e a série Serious Sam, aonde o clima é mais escrachado, mas hoje em dia, 97% dos FPS são completamente sérios em seu enredo e ambientação. Por isso, quando alguns títulos que fogem disso surge, a expectativa cresce em torno do título. Às vezes pode ser algo engraçado pelos motivos errados (Oi Duke Nukem Forever? Estou falando com você) e em outras vezes você é surpreendido com um FPS engraçado por conta de seus protagonistas (Bad Company não me deixa mentir). E o título a ser analisado hoje se encaixa neste quadro.

Desde sua concepção até a sua divulgação, tudo foi feito num clima escrachado. Falo é claro, de Bulletstorm, título da EA em parceria com a Epic Games (criadora da série Unreal e de Gears of War) e a People Can Fly (responsável pela adaptação para PC’s do primeiro Gears). Durante a divulgação do jogo, uma paródia de Call of Duty foi desenvolvida e distribuída gratuitamente pra PC’s (Duty Calls), e o jogo fez até sucesso, mas a pirataria minou as chances de Bulletstorm 2 (que teria piratas) sair do papel. Mas, vamos a análise do jogo.